Ao ler os textos de Moran, é impossível não fazer uma auto-análise, como também é impossível, não assumir uma nova postura diante dessa análise. Ao identificar colegas que se encaixam em cada um dos perfis descritos por ele, posso também identificar-me transitando por entre alguns desses perfis em determinados momentos da atuação profissional, o que não me torna melhor ou pior que qualquer um deles, embora o que possa diferenciar e a capacidade de mudar. O confronto que gera críticas e reflexões, nos contituem como seres em continuo aprender,pois não há como educar e educar-se sendo "prisioneiro de um horizonte estreito, fechado, medroso e desesperador".
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